quarta-feira, maio 30, 2007

Responda logo

Sim. E o que eu posso fazer? Ainda não é agora. E não me venha com esse papo que mais uma vez eu invento desculpas, não, não é isso.
E por aqui, nada arrebatador no momento. As imagens não me enchem os olhos e aquela foto guardada na carteira acaba de se rasgar. Desculpas? As perguntas faço a mim mesma, porque no momento ninguém me questiona. Fazia as malas novamente mas antes de guardar bem o mapa resolvi tomar um café e aí, pensei...
Falta achar algumas peças por aqui mesmo, e o inacabado sempre estará presente. Deixa pra lá.

segunda-feira, maio 28, 2007

Sobre o frio




Pensando em pedaços de você
Sem o todo em mente pra esquecer
Já não tenho olhos pra dormir
Nem um só segundo pra sonhar


(Supercordas)

Né...?!

quinta-feira, maio 17, 2007

Próxima suposta " Parada"

segunda-feira, maio 14, 2007

Será?

sábado, maio 12, 2007

Bem, então...

Algumas pessoas me perguntam se tudo vai bem. Eu respondo tudo bem. Outras já me questionam sobre o que ando fazendo. Eu resolvo poupá-las.
Eu me pergunto as vezes se tudo vai bem e acho que tendo duas opções prefiro então não ser dramática (talvez) dou meu voto para o bem. Bem, porque extamente eu não sei. As coisas( que coisas?) caminham bem, a família vai bem, a saúde nada mal, o trabalho (qual deles?) tudo bem sim. As resposta é dada acompanhada de um leve sorriso. Os olhos fecham um pouquinho, a boca se alonga para os lados (sem mostrar os dentes) e logo voltam ao seu devido lugar (blasé?).
Algumas pessoas me perguntam se tudo vai bem. Eu respondo tudo bem. Outras já me questionam sobre o que ando fazendo.
Tá. O tempo tá passando e eu to fazendo o que dá (ou não). Continuo a acreditar (é mesmo?) na dança para um possível presente/futuro e ainda como chocolate todos os dias. As unhas estão ruídas no momento, pode ser que na semana que vem eu as pinte de vermelho.Não sei se seria bem vindo um namorado no momento (ou sei?) ah, eu preciso urgente voltar ao oftalmologista e assumir a miupia. Meu autor favorito continua sendo Caio Fernando Abreu e sobre um possível fim dos Los Hermanos eu deixo pra falar depois. Mas o Marcelo Camelo...
Saio de uma crise com insistentes insônias e agora tenho muito (muito) sono. Ainda continuo a dormir no meio dos filmes e desisto de alguns antes mesmo que cheguem ao final. Ando cansada (bem) cansada.

quarta-feira, maio 09, 2007

Trabalho?



Empório...
Enquanto os beberrões não chegam, a gente brinca.

terça-feira, maio 08, 2007

Quero não saber de cor também, pra que minha vida siga adiante...

Talvez eu precisaria ao menos não pensar mais uma vez. Não pensar no cartão de crédito que anda perdido com uma certa grana que me faria falta. Ao menos não pensar naquele que fez falta a pouco e em pouco tempo eu já prefiro não. Mais uma vez na semana que começou e não sei ainda se trabalharei na sexta. Se na quinta poderia dar uma chance... A quem mesmo dessa vez?
Lembrei-me agora que andamos desentendidos. Depois de cinco anos. A decisão partiu de mim e você topou. Penso nisso agora. Ainda não me escreveu, nem me ligou. Ok, estamos duros. Entende porque não falar mais?
Preguiça...
E sobre o outro que falava mais acima, se perdeu. Continuo a dar adeus, sem muito lugar pra ir.
Ando melancólica, sequelas da última tpm. E eu já disse que foi a pior do século...

sábado, maio 05, 2007

Quinta-feira

Ela chegaria depois das oito horas caso não desistisse. Houve um reencontro, naquela tarde. Lembrou-se? Sim, ela chegaria as oito. Não foi isso o que soube. Ela chegaria as oito, mas logo sairia novamente para reencontrá-lo. Caso não desisitisse. Naquela tarde ela chegaria. O que soube depois das oito horas caso não desisitisse.

sexta-feira, maio 04, 2007

Nem tudo, mesmo

Até quando




Persiste este olhar aqui de fora até que pode ser mas fica um pouco assim vai e se for simples mais uma vez e se fosse menos pra mim não.

Tão simples.

quarta-feira, maio 02, 2007

Qualquer início

Foi ontem. Estavam os três, a pequena de pele clara, o senhor de botas amarelas e o moleque da rua ao lado. Eu? Não, preferi não falar. O senhor carregava sacolas e seguia em direção ao telefone público enquanto a menina retirava o laço de fita amarrado na saia. O moleque da rua ao lado, corria agora pela rua da frente...