Dois de Novembro


A água que cai agora é doce. Além de parecer brava. Amedontra de tantos graves em seu repetitivo som, corre entre as ruas, e tenta chegar. Não afim de um alarmoso estrago, não.
Acredite, o que ela lhe pede é atenção. Pois após se deitar, se arredia e de tão insegura agora cai. Deixe-a cair, deixe-a soprar, deixe-a correr só. Há uma paragem, na qual sozinha, retornará ao seu eixo, diferente talvez, do lhe apresentado antes de tu a derramares.
2 Comments:
Mi. Você podia fazer um quadro. Eu quero. Beijão.
"E os que lêem o que escreve
Na dor lida sentem bem
Não as duas que ele teve
Mas só a que eles não têm".
Eu e meu outro, Pessoa, chegamos à conclusão de que isso cabe dentro da gente... Rs
Amo! :)
Beijo!
Postar um comentário
<< Home