sábado, junho 30, 2007

Paixão depois da abóbora

Depois de algumas cervejas, vodcas e o resto do seu Teacher´s eu resolvi escrever. Há! A quanto tempo não me trazia em casa, ah quanto tempo eu não sorria pra você, aaaaaah quanto tempo não me vias assim, sim? É, encantada meu caro...Não eu não sei ainda, eu não quero dizer, eu quero gargalhar e sorrir pra ti meu amigo! Não, não irei pra longe dessa vez, não fugirei de teus braços, preciso ainda de seu amparo, estarei por aqui. Quero estar junto a vocês dessa vez, quero poder dividir a minha alegria, aaaaaah a minha alegria, alegria?
Caros amigos, vocês me alimentam e quanto a minha sede eu só procuro poupá-los. Ainda vamos ter dias de flores e se os chuvosos insistirem dançaremos por eles! Estou farta de impossibilidades e o que vejo são prósperas alternativas, escolhas, desejos, sonhos, não sei. Acabo de sair do muro por um momento. Um brinde!
As decisões nunca foram meu forte mas quanto ao sentimento, ele me salva! Ainda é cedo ainda, ainda, ainda é bom. Essa palavra ainda permanece... Enquanto? Ah, chega disso!
Eu resolvi ficar! Não vou para o Sul no próximo fim de semana e não chegarei à Áustria no próximo semestre... Foda-se! (precisava disso) Meus tijolos ainda completam alguma linha e a tinta parece fresca no momento. Então deixa. O dinheiro ainda paga nossas cervejas, aluguel, camisinhas, teatros e alguns livros que folheio nas lojas. E ele, me faz rir!
Carrego no meu simples aparelho de MP3 algumas canções que ouvimos juntos na noite passada. Sou uma ameba. Ai que merda, sou doce...
Não sei se ainda quero emagrecer, gosto dos meus seios assim e os meus quadris continuam dentro das calças. Visto as mesmas calças dos tempos do colégio. Dos tempos em que na sala de aula eu disparava na frente na lista das mais gostosas da classe. Não na das mais bonitas. Sim, os meninos insistiam em setorizar.
Domingo com meus pais, minhas irmãs. Almoço e despedidas. Estou perto, estamos juntos. Vai passar, nós sabemos...
Eu só quero aqui, respirar e prosseguir, construir e alcançar. Tá bom. E se a tristeza for barata, nossa poesia prosseguirá. Minha dança, tropeços, e meu movimento transcenderá...