domingo, novembro 22, 2009

Até logo, Dani Dani ~


(Daniel Pádua)

(Milene e Daniel, cambré na Esplanada dos Ministérios :)


Descanse em paz querido Dani, você pra sempre aqui em meu coração, ficam registros doces dos intensos e imaginários momentos junto a Daniel Pádua:
Comment-spam e outras novidades neste 28/03
Reencontro com o pirata


~ Um pouco do que Daniel foi, sua grande importância, e a falta que fará:
Nota de falecimento
Brasil: A perda de um ativista pioneiro
Ativista digital brasileiro
Homenagem ao amigo

Um beijo grande nesse eterno e enorme coração ~
saudades eternas,
Milene P.

sexta-feira, novembro 20, 2009

ODEIO O VERÃO

Eu queria ser uma selvagem agora pra correr nua e pular no chafariz da praça. (to perto)

quarta-feira, novembro 18, 2009

Mudando o Movimento

É só apagar. E começar de novo. A partir de outro. Novo. De novo.

19 de novembro





Oh, kiss me
Lick your cigarette then kiss me
Kiss me where your eye won't meet me
Meet me where your mind won't kiss me
Lick your eyes and mind and then hit me
Hit me with your eyes so sweetly
Oh, you know, you know, you know
That, yes, I love, I mean
I'd love to get to know you
Do you never wonder?
No, no, no
(Franz Ferdinand)

segunda-feira, novembro 16, 2009

Breve Registro da Pausa

domingo, novembro 08, 2009

Tolas Meninas






(Ilustrações de Mateu Velasco, é o cara!)



Essas meninas

Todas iguais

Todas meninas todas modernas

Todas tolas Todas iguais

Pseudo-ativistas, figurinhas repetidas

Tolas meninas, tolas moderninhas

Tão pequeninas (oh que dó)

Tão querendo (também) ser bailarinas

Tão contradizem...

Tão tão tão gostosinhas

No rock and roll

estão na pista estão no ow

estão na roda e rodam no samba

se auto-afirmam aos olhos em negrito

Coffees and Dylan, drops and Beatles backs and Joplin

tão interessantes

Tolas meninas tolas pseudo-pensantes

Tola eu, tola você também.

segunda-feira, novembro 02, 2009

Dois de Novembro




A água que cai agora é doce. Além de parecer brava. Amedontra de tantos graves em seu repetitivo som, corre entre as ruas, e tenta chegar. Não afim de um alarmoso estrago, não.
Acredite, o que ela lhe pede é atenção. Pois após se deitar, se arredia e de tão insegura agora cai. Deixe-a cair, deixe-a soprar, deixe-a correr só. Há uma paragem, na qual sozinha, retornará ao seu eixo, diferente talvez, do lhe apresentado antes de tu a derramares.